ANÁLISE CRÍTICA DE QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO

Salatiel Soares*


A proposta é apresentar à professora Iara Souza, da disciplina de Avaliação de Desempenho do curso de Pós-graduação de Gestão de Talentos e Desenvolvimento de Pessoas da Faculdade Luso-Brasileira uma análise do filme QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
O filme aborda de forma bem humorada o dia a dia do ser humano, ou seja, nosso cotidiano. Seus Personagens Sniff e Scurry, dois ratinhos, e Hem e How, dois duentes, vivem tranquilamente em seu posto de queijo. Com o desenrolar da trama observa-se que é preciso buscar novas oportunidades, traçar metas, ter sonhos para alcançar os objetivos; caso contrário viveremos num mundo sem conquistas, sem objetividade.
Contrariamente dos duentes, os ratinhos estudavam a situação diária e sabiam exatamente o que queriam. Até que, em um dado momento, as coisas parecem tomar uma nova forma. Hem e How são como que obrigados a tomar uma postura diante de uma dada situação. Mudar de atitude. How acreditava que ter queijo o deixava feliz, mas não preocupava-se com o acompanhamento do seu estoque de queijo. Não queria acreditar que aquilo um dia poderia acabar.
Pois bem, trazendo o contexto do filme para o mundo das organizações pergunta-se:
a) Por que é preciso mudar para o queijo novo? – Ora, ficar estagnado em um único ponto, parado no tempo e no espaço, não conduz ninguém ao crescimento pessoal e profissional. Por isso é importante o ser humano fazer uma auto-avaliação rotineiramente, fazer o seu próprio acompanhamento pessoal e profissional para saber onde precisa melhorar.
b) Na organização é mais fácil permanecer na mesma função, que mudar de área? Por quê? – Todo nós sabemos que mudar não é fácil, pois exige obstinação, muitas vezes, renuncia de algumas coisas. Como observado no filme: quando mudamos aquilo que acreditamos mudamos aquilo que fazemos. Ou seja, é preciso mudar de atitude. Algumas pessoas, simplesmente, preferem permanecer na mesma área porque tem medo de encarar o novo, o desconhecido, por isso é mais fácil ficar naquilo que para elas é o seu porto seguro. Enquanto que outras pessoas conseguem (preferem) perceber novas oportunidades de crescimento e investem em si mesmas, visando estes novos nichos.
c) Como devo manter minha empregabilidade? – Acreditamos que tendo o cuidado para não cair no erro de achar que já está pronto, mas acreditar que somo um pólo humano de oportunidades e buscar sempre novas capacitações, treinamentos, enfim, aprimoramento pessoal e profissional.

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*Salatiel Soares – psicólogo clínico, arteterapeuta e palestrante na área de treinamento e desenvolvimento de pessoas.

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