“Quem não pensa (ou pensa mal), não escreve ou escreve mal; quem não lê (ou lê mal), não escreve ou escreve mal”

Temos aqui uma grande verdade. Confesso que isto me preocupa bastante, pois ao longo de minha caminhada profissional – seja como psicólogo ou como educador – tenho observado verdadeiras e catastróficas aberrações contra a nossa língua portuguesa. Sei que também tenho os meus erros linguísticos e gramaticais, mas com toda certeza não irei grafar preço com ‘s’, isso com um ‘s’ só, ou comigo (com migo); só para citar alguns exemplos.
Creio, não obstante, que toda esta problemática linguística se deva ao fato do povo brasileiro não ser dado ao hábito da leitura (da boa leitura, para ressaltar a observação). E para agravar a situação o chamado internetês tem piorado ainda mais as agressões ao nosso Aurélio. Alguns chegam a afirmar que “não tem saco pra ler”, ou “não tenho paciência”, ou ainda “não tenho tempo a perder”; como se dedicar-se à boa leitura fosse uma perda de tempo. O triste é quando essas observações partem de bocas que se professam profissionais da educação. De que tipo de educação?

Caros colegas, cursistas de Licenciatura em Computação da UFRPE/UAB – Pólo Carpina, não se deixem contaminar pela inércia linguística. Aprofundemos os nossos estudos na boa língua portuguesa e façamos – como já estamos fazendo – a diferença no cenário educacional brasileiro.
Por fim, deixo uma sugestão de leitura: “A arte de escrever bem – um guia para jornalistas e profissionais do texto”, Dad Squarisi e Arlete Salvador; editora Contexto.

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