QVT - QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
“Não inovar é a única e maior razão para o declínio das organizações existentes.Não saber administrar
é a única e maior razão para o fracasso de novos empreendimentos” - Peter Drucker, filósofo e economista
de origem austríaca. O pai da administração moderna.
Toda empresa é composta pelo seu capital financeiro, material e humano, porém, é o humano o seu bem mais precioso. Saber valorizá-lo é sinal de inteligência administrativa. Por isso, a afirmação de que tudo começa e termina com pessoas. Trata-se de relacionamento interpessoal. Ou seja, o ser humano estar cada vez mais preocupado com seu bem estar, uma vez que são responsáveis pela capacidade de criar e agregar valor ao produto final gerado nas empresas. Relacionar-se bem uns com os outros implica em criar um ambiente favorável à gestão de pessoas. O inverso disto gera desconforto pessoal e profissional, dando margens às doenças psicossomáticas. Entre elas, podemos citar: as enxaquecas, cefaléias, dermatites e gastrointestinais, por exemplo.
Não se pode falar em Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) se os gestores não conseguem compreender essa relação de bem estar entre os colaboradores e o ambiente organizacional. Não basta desenvolver programas fisioterápicos – atividades laborais - que buscam aliviar a tensão causada pelas atividades rotineiras dos trabalhadores, quando este espaço apresenta-se hostil e agressor. É necessário um investimento maior – e costumeiro - com Treinamentos e Desenvolvimentos Organizacionais (T&D) para que a equipe possa se estruturar enquanto equipe.
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Próxima quarta-feira (06/04), às 19horas, estaremos abordando este tema na Escola Técnica Estadual (ETE - Carpina) Maria Eduarda. Contamos com a sua presença.
é a única e maior razão para o fracasso de novos empreendimentos” - Peter Drucker, filósofo e economista
de origem austríaca. O pai da administração moderna.
Não se pode falar em Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) se os gestores não conseguem compreender essa relação de bem estar entre os colaboradores e o ambiente organizacional. Não basta desenvolver programas fisioterápicos – atividades laborais - que buscam aliviar a tensão causada pelas atividades rotineiras dos trabalhadores, quando este espaço apresenta-se hostil e agressor. É necessário um investimento maior – e costumeiro - com Treinamentos e Desenvolvimentos Organizacionais (T&D) para que a equipe possa se estruturar enquanto equipe.
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Próxima quarta-feira (06/04), às 19horas, estaremos abordando este tema na Escola Técnica Estadual (ETE - Carpina) Maria Eduarda. Contamos com a sua presença.
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